Cinema Musicas e outras Coisas
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Não te esqueças da hora e do dia em que estas
terça-feira, 17 de outubro de 2017
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
ONE
I can’t remember anything
Can’t tell if this is true or dream
Deep down inside I feel the scream
This terrible silence stops me
Now that the war is through with me
I’m waking up, I cannot see
That there’s not much left of me
Nothing is real but pain now
Hold my breath as I wish for death
Oh please, God, wake me
Back in the womb it’s much too real
In pumps life that I must feel
But can’t look forward to reveal
Look to the time when I’ll live
Fed through the tube that sticks in me
Just like a wartime novelty
Tied to machines that make me be
Cut this life off from me
Hold my breath as I wish for death
Oh please, God, wake me
Now the world is gone, I’m just one
Oh God, help me Hold my breath as I wish for death
Oh please, God, help me
Darkness
Imprisoning me
All that I see
Absolute horror
I cannot live
I cannot die
Trapped in myself
Body my holding cell
Landmine
Has taken my sight
Taken my speech
Taken my hearing
Taken my arms
Taken my legs
Taken my soul
Left me with life in hell
I’m waking up, I cannot see
That there’s not much left of me
Nothing is real but pain now
Hold my breath as I wish for death
Oh please, God, wake me
Back in the womb it’s much too real
In pumps life that I must feel
But can’t look forward to reveal
Look to the time when I’ll live
Fed through the tube that sticks in me
Just like a wartime novelty
Tied to machines that make me be
Cut this life off from me
Hold my breath as I wish for death
Oh please, God, wake me
Now the world is gone, I’m just one
Oh God, help me Hold my breath as I wish for death
Oh please, God, help me
Darkness
Imprisoning me
All that I see
Absolute horror
I cannot live
I cannot die
Trapped in myself
Body my holding cell
Landmine
Has taken my sight
Taken my speech
Taken my hearing
Taken my arms
Taken my legs
Taken my soul
Left me with life in hell
sábado, 9 de setembro de 2017
Pessoas
Com o tempo cada vez gosto mais de pessoas e ao mesmo tempo cada vez gosto de menos pessoas.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Tempo
A vida é efémera, somos insignificantes no tempo, o tempo que tanto
justifica a vida que levamos, amanhã poderemos já não ter tempo.
Uma coisa tenho a certeza, se amanhã já cá não estiver e tiver tempo de olhar pelo tempo que passou por mim vou sorrir, pois vou ver que no pouco tempo que vivi consegui ser feliz.
Nuno Salsa 22-02-2016
Uma coisa tenho a certeza, se amanhã já cá não estiver e tiver tempo de olhar pelo tempo que passou por mim vou sorrir, pois vou ver que no pouco tempo que vivi consegui ser feliz.
Nuno Salsa 22-02-2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Would you?
If I showed up on your doorstep crying, would you care?
If I called you and asked you to come pick me because something happened, would you come?
If I had one day left to live my life, would you be part of it?
If I need a shoulder to cry on, would you loan me yours?
retirado de devaneiosinfundados
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Deixas?
Deixa-me olhar-te ...
Deixa-me beijar-te ...
Deixa-me conseguir deixar-te ...
Deixa-me amar-te ...
Deixa-me sentir saudades tuas, quando não estás, enquanto não chegas ...
Deixa-me desejar-te ...
Deixa-me sentir-te ...
Em momentos, em gestos, em palavras ...
Deixa-me tocar-te ...
Deixa-me, depois, ficar ao teu lado e contemplar o teu sorriso ...
Deixa-me sentir preenchido apenas por estares comigo ...
Deixas???
Deixa-me beijar-te ...
Deixa-me conseguir deixar-te ...
Deixa-me amar-te ...
Deixa-me sentir saudades tuas, quando não estás, enquanto não chegas ...
Deixa-me desejar-te ...
Deixa-me sentir-te ...
Em momentos, em gestos, em palavras ...
Deixa-me tocar-te ...
Deixa-me, depois, ficar ao teu lado e contemplar o teu sorriso ...
Deixa-me sentir preenchido apenas por estares comigo ...
Deixas???
DEIXA-TE FICAR AQUI...
Procuro-te…
Sigo as marcas do teu andar
e o aroma da tua pele,
que eu acredito não serem acasos,
e tento encontrar os teus sinais,
vestígios da tua presença,
no olhar dos transeuntes,
no capítulo mais enigmático
de um livro que ainda não li
e na cumplicidade das sombras
que me desafiam a decifrar
a ansiedade da minha procura,
onde sei, agora, que não vou encontrar-te…
… e há sons envolventes,
vozes e murmúrios que me perturbam,
gritando que fugiste, uns,
aconchegando que não foste,
apesar de não estares, outros,
porque não estou a procurar
nem na forma nem no lugar certo,
porque não estás fora de mim,
estás em mim,
porque eu apenas existo porque tu existes,
porque eu apenas sou porque tu estás,
porque todo eu sou marcas de ti,
todos os teus gestos e palavras,
todos os gostos e desgostos…
Tu estás em mim
e eu a querer encontrar-te
onde, sei agora, que não estás…
Não saias…
Deixa-te ficar aqui, em mim…
Autor: Vítor Costeira
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Mulher Fria
Ela é o tipo de mulher que te vai tentar impedir de entrares na vida dela umas dez vezes. Vai estar sempre a dizer frases do tipo “os homens são todos iguais”, “já ouvi essa história antes”, “és assim com todas?”, “dizes as coisas da boca para fora, não as sentes”, “não quero uma relação”.
Ela não o faz por mal. Ela é assim porque já foi muito magoada por um ou mais rapazes no passado. Ninguém depois se esforçou o suficiente nem é minimamente interessante. A maioria dos homens que irão aparecer agora vão chegar apenas com a intenção de a levar para a cama e sair da vida dela imediatamente após isso. Então ela agora criou este tipo de protecção para não voltar a cair no mesmo erro novamente e o seu maior medo é voltar a apaixonar-se por alguém e posteriormente começar uma nova relação.
Vai dizer às pessoas que a rodeiam que está bem sozinha e que não precisa de homem nenhum para nada, que quer é estar no canto dela sem ninguém a chatear pois já teve problemas que cheguem. Acha que não existe alguém que se identifique com ela, alguém que valha a pena. Vai passar a ver tudo de uma maneira mais negativa que até se vai esquecer de como é bom ver as coisas com o coração novamente. Vai tentar ser a pessoa mais independente do mundo, vai ter 3 cães e 3 gatos e vai tentar substituir o amor de um homem pelo amor dos seus animais. Vai chamar-lhes de vida e dizer que são as coisas que mais ama.
Tão cedo não volta a levar rapaz algum para sua casa mesmo que ele apenas a queira ajudar com as compras do supermercado. Ela simplesmente desistiu de procurar alguém, mesmo tendo as amigas e colegas de trabalho a incentivá-la todos os dias para ir conhecer este ou aquele, a tentar marcar encontros a 4 com os amigos do namorado. Ela até pode ir a um ou outro, mas muito dificilmente se irá interessar por essa pessoa pois não é em 30 minutos, ou enquanto tomam um café, que ela vai deixar alguém entrar na vida dela e muito provavelmente nem vai querer um segundo encontro.
Mas isso tudo irá mudar um dia.
Vai aparecer um homem tão confiante, seguro de si mesmo, insistente e empenhado que não vai desistir à primeira, segunda ou terceira recusa dela. Vai ser alguém que ela até pense no primeiro encontro “eu nunca vou ter nada com esta pessoa, nem faz o meu estilo!”
Talvez por isso mesmo é que ele a vai cativar e derreter toda aquela barreira de gelo que ela construiu durante este tempo todo.
Vai-lhe mostrar que não está de passagem na vida dela, mas sim para ficar!
Ela queria fugir, mas quando deu por isso já tinha as duas mãos agarradas a ela e finalmente sentiu que afinal gostar de alguém é bom.
Vais ter que ser tu a mandar mensagem de bom dia e boa noite todos os dias, a meter conversa, pois caso contrário ela não te irá dizer nada.
Vais também ter que aprender a lidar com aquele mau feitio inicial quase todos os dias. Talvez seja uma espécie de teste para ver se realmente a queres mesmo ou és apenas mais um engraçadinho a tentar ter algo com ela que não seja algo sério.
No final ela vai ceder e voltar a amar novamente.
Estas serão as palavras dela: como é bom gostar de ti! Como é bom dormir contigo, como é bom voltar a sorrir com alguém, conversar, passear, almoçar e jantar, fazer amor e até mesmo chatearmo-nos só pelo simples facto de fazermos as pazes! Ainda bem que te dedicaste a conquistar-me mesmo com o meu feitio chato que tu odeias. Fazes-me mesmo muito feliz. Quero que isto resulte para sempre!
Texto de Guilherme Filipe
E, ASSIM SENDO, ESCREVI... DE NOVO...
A tua mágoa magoa!
A tua dor dói-me!
A tua dor é, toda ela, drama!
Ela é grande na tua viagem....
mas, já na minha, fica mais fácil.
Também não sei explicar porquê...
pois o peso dos quilo-dramas é exatamente o mesmo
quando transportado por mim..
Os dramas, todos eles dor,
todos eles mágoa,
todos eles inteiros,
sorvem-me as alegrias,
também elas inteiras.
Então, as minhas tragédias, adormecidas,
acordam, batem palmas
e dançam melodramas.
E eu?...
bem...eu visto-me de brio,
calço-me de silêncios,
perfumo-me de humor
e, inteiro aos olhos alheios,
sigo a minha viagem,
pessoa nova,
pronto para novas mágoas.
Enquanto espero que me levem,
para locais onde nunca estarei,
tomo um café,
agarro um bocejo,
sacudo os ombros,
compro um chocolate,
leio uma revista
e disfarço a minha ausência…
Mais logo,
assim que chegar ao meu destino,
rezo e agradeço a um Deus,
a quem não exijo que me oiça,
mais uma etapa,
mais uma viagem vencida.
Afinal, no fim de mais uma jornada,
eu cheguei bem!
Cheguei grande!
Cheguei enorme!
Pois é, Amor,
como podes ver,
fiquei sem receio de te cansar,
ou de te roubar tempo,
pois, de algum modo,
quem sabe,
poderei servir de inspiração à tua escrita,
de novo…
E, assim sendo, escrevi…
...de novo...
Autor: Vítor Costeira
A VIDA ASSIM NOS AFEIÇOA
Seria a morte o sumo bem.
Libertadora, apetecida,
A alma dir-lhe-ia, ansiosa: - Vem!
Quer para a bem-aventurança
Leves de um mundo espiritual
A minha essência, onde a esperança
Pôs o seu hálito vital;
Quer no mistério que te esconde,
Tu sejas, tão somente, o fim:
- Olvido, impertubável, onde
"Não restará nada de mim!"
Mas horas há que marcam fundo...
Feitas, em cada um de nós,
De eternidades de segundo,
Cuja saudade extingue a voz.
Ao nosso ouvido, embaladora,
A ama de todos os mortais,
A esperança prometedora,
Segreda coisas irreais.
E a vida vai tecendo laços
Quase impossíveis de romper:
Tudo o que amamos são pedaços
Vivos do nosso próprio ser.
A vida assim nos afeiçoa,
Prende. Antes fosse toda fel!
Que ao se mostrar às vezes boa,
Ela requinta em ser cruel...
Manuel Bandeira
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