Era uma tarde de sol, passeávamos junto a
praia, estava sol e calor, ouvíamos a música do bar junto a estrada.
https://www.youtube.com/watch?v=aNXby5s6lAU&list=RDaNXby5s6lAU#t=0
eu agarre-te na mão e puxei-te para a areia,
fomos andando pela praia ao longo da beira mar, quando já estávamos a ficar
isolados vejo os destroços de um barco de pesca junto as rochas.
Puxo-te em direcção a eles para investigar,
eram redes e cordas junto com pedaços de madeira e digo:
-ui se soubesses o que me estou a lembrar
agora!?
-de que te lembras! Dizes tu.
-hummm, fazia-te uma sessão de tortura
agora mesmo.
-gosto disso. dizes tu.
-não é tarde nem é cedo.
Agarro em ti e
empurro-te contra as rochas, pego em uma das cordas e amarro as tuas mãos por
cima da rocha, puxo a tua camisola e tiro-a expondo as tuas costas e metendo-a
na tua boca, desaperto teu sitiam, pondo o fecho pela frente e apertando os
teus seios e mamilos com força, minhas mãos descem sobre as tuas calças e desapertam-nas
fazendo-as descer pelas tuas pernas. Tiro as tuas cuecas para o fundo das tuas
pernas deixando as tuas costas, o teu rabo e as tuas pernas desnudas bem visíveis.
Aproximo-me da tua orelha e dou-te uma
palmada na nalga com força dizendo:
-se quiseres arrepender-te é agora!
E tu dizes:
-vai em frente, não me vou arrepender.
Procuro no chão um pedaço de rede mais
pequeno encontro um que não devia ter mais de 30 a 40 cm desfeito pelo sol e
pela agua do mar, enrolo uma ponta fazendo um punho e deixando as pontas na outra
extremidade, começo a dar-te com elas nas tuas nalgas, vão marcando e fazendo
as tuas nalgas mudar de cor para rosa.
Tu gemes.
Eu continuo até tuas nalgas ficarem vermelhas.
Passando a fustigar as tuas costas com
verdascadas cada vez mais vigorosas.
Deixando vergões nelas
Tuas costas parecem uma paisagem lunar.
Desço para as tuas pernas e fustigo elas
alternadamente, criando vergões em toda a sua extensão.
Tu gemes e mordes os lábios enquanto as
lagrimas correm dos teus olhos, aproximo-me de ti e dou-te uma palmada na outra
nalga dizendo:
-queres que pare?
-não, contínua dizes tu
Pouso a rede junto da tua cara e agarro
numa cana que estava no chão, desfiro uma verdascada na tua nalga, ficas com um
vergão mais grosso por cima dos existentes, vou e dou outra e outra e outra, continuo
a dar verdascadas com a cana até todos os vergões pequenos terem sido esbatidos
pelos maiores.
Tuas nalgas começam a ficar roxas, em
alguns vergões já escorre o sangue.
Tu saluças e choras
Eu encosto-me a ti
Aperto tua mama e pergunto:
-queres que pare?
e tu saluçando apenas me dizes:
-NÂO
eu
pouso a cana junto de tua cara e procuro no meio das redes uma tabua com
dimensão adequada, encontro e começo a esfregar ela nas tuas nalgas.
Tu gemes, saluças e choras
Eu ganho balanço e desfiro a primeira
palmada com a tabua
O som é estrondoso, alto e estridente.
Desfiro outra e outra e outra palmada com a
tabua tu começas a gritar para que pare. e eu paro.
Tu choras copiosamente enquanto saluças.
Tuas nádegas já são de cor roxa na completa
extensão, por elas escorre sague dos vergões feitos pela cana.
eu vou junto de ti e liberto tuas mãos, pego
em meu lenço e limpo um pouco o sangue de tuas nádegas, faço tuas cuecas irem para
o sitio seguidas das calças, aperto teu sitiam e cubro tuas costas com a
camisola.
Olho para ti e pergunto:
-GOSTAS-TE!?
Ao que eu respondes:
-sim
-amanha talvez haja mais.
Um exercício de
imaginação
Tudo é possível
Gostas-te?
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