Não te esqueças da hora e do dia em que estas

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Uma tarde de sol



    Era uma tarde de sol, passeávamos junto a praia, estava sol e calor, ouvíamos a música do bar junto a estrada.
    https://www.youtube.com/watch?v=aNXby5s6lAU&list=RDaNXby5s6lAU#t=0

    eu agarre-te na mão e puxei-te para a areia, fomos andando pela praia ao longo da beira mar, quando já estávamos a ficar isolados vejo os destroços de um barco de pesca junto as rochas.
    Puxo-te em direcção a eles para investigar, eram redes e cordas junto com pedaços de madeira e digo:
    -ui se soubesses o que me estou a lembrar agora!?
    -de que te lembras! Dizes tu.
    -hummm, fazia-te uma sessão de tortura agora mesmo.
    -gosto disso. dizes tu.
    -não é tarde nem é cedo.
Agarro em ti e empurro-te contra as rochas, pego em uma das cordas e amarro as tuas mãos por cima da rocha, puxo a tua camisola e tiro-a expondo as tuas costas e metendo-a na tua boca, desaperto teu sitiam, pondo o fecho pela frente e apertando os teus seios e mamilos com força, minhas mãos descem sobre as tuas calças e desapertam-nas fazendo-as descer pelas tuas pernas. Tiro as tuas cuecas para o fundo das tuas pernas deixando as tuas costas, o teu rabo e as tuas pernas desnudas bem visíveis.
    Aproximo-me da tua orelha e dou-te uma palmada na nalga com força dizendo:
    -se quiseres arrepender-te é agora!
    E tu dizes:
    -vai em frente, não me vou arrepender.
    Procuro no chão um pedaço de rede mais pequeno encontro um que não devia ter mais de 30 a 40 cm desfeito pelo sol e pela agua do mar, enrolo uma ponta fazendo um punho e deixando as pontas na outra extremidade, começo a dar-te com elas nas tuas nalgas, vão marcando e fazendo as tuas nalgas mudar de cor para rosa.
    Tu gemes.
    Eu continuo até tuas nalgas ficarem vermelhas.
    Passando a fustigar as tuas costas com verdascadas cada vez mais vigorosas.
    Deixando vergões nelas
    Tuas costas parecem uma paisagem lunar.
    Desço para as tuas pernas e fustigo elas alternadamente, criando vergões em toda a sua extensão.
    Tu gemes e mordes os lábios enquanto as lagrimas correm dos teus olhos, aproximo-me de ti e dou-te uma palmada na outra nalga dizendo:
    -queres que pare?
    -não, contínua dizes tu
    Pouso a rede junto da tua cara e agarro numa cana que estava no chão, desfiro uma verdascada na tua nalga, ficas com um vergão mais grosso por cima dos existentes, vou e dou outra e outra e outra, continuo a dar verdascadas com a cana até todos os vergões pequenos terem sido esbatidos pelos maiores.
    Tuas nalgas começam a ficar roxas, em alguns vergões já escorre o sangue.
    Tu saluças e choras
    Eu encosto-me a ti
    Aperto tua mama e pergunto:
    -queres que pare?
    e tu saluçando apenas me dizes:
    -NÂO
    eu pouso a cana junto de tua cara e procuro no meio das redes uma tabua com dimensão adequada, encontro e começo a esfregar ela nas tuas nalgas.
    Tu gemes, saluças e choras
    Eu ganho balanço e desfiro a primeira palmada com a tabua
    O som é estrondoso, alto e estridente.
    Desfiro outra e outra e outra palmada com a tabua tu começas a gritar para que pare. e eu paro.
    Tu choras copiosamente enquanto saluças.
    Tuas nádegas já são de cor roxa na completa extensão, por elas escorre sague dos vergões feitos pela cana.
    eu vou junto de ti e liberto tuas mãos, pego em meu lenço e limpo um pouco o sangue de tuas nádegas, faço tuas cuecas irem para o sitio seguidas das calças, aperto teu sitiam e cubro tuas costas com a camisola.
    Olho para ti e pergunto:
    -GOSTAS-TE!?
    Ao que eu respondes:
    -sim
    -amanha talvez haja mais.

Um exercício de imaginação
Tudo é possível
Gostas-te?

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